sexta-feira, 15 de abril de 2011

Um pouco de amor e pop arte!

Oh Jeff...I love you too but... Roy Lichtenstein (1964)

Quando o amor acaba, a gente se pergunta o que aconteceu. A culpa foi toda dele. Será?
Quando o amor acaba, sentimos falta do abraço, do aconchego das palavras, do sorriso feito somente para nós.
Quando o amor acaba, as lágrimas caem, as palavras somem.
Quando o amor acaba, a gente sente uma angústia, uma agonia no peito, um medo de que a felicidade se esqueça de nós.
Quando o amor acaba, sentimos falta das conversas do final do dia, contando como superamos mais algum obstáculo.
Quando o amor acaba é sempre de manhã, é sempre pela tarde, é sempre à noite que o queremos por perto.
Quando o amor acaba, ninguém sabe como terminar, o que dizer ou o que fazer.
Quando o amor acaba, entramos por aquele mundo subterrâneo, totalmente particular que ora chora, ora cala.
Quando o amor acaba, esquecemos que um dia não o tivemos e éramos felizes.
Nos sentimos impotentes diante de uma situação tão corriqueira, mas tão dolorosa.
Quando o amor acaba, abre-se um universo de possibilidades que não conseguimos enxergar.
Até chegar outro amor.
Até ficar no lugar.
Até o amor se dar outra chance de amar.


Rafaella Rodrigues.
 

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